sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Com Deus não se brinca
Guarde o que tens para que ninguém tome a sua coroa.
Ap 3:11
Nos dias atuais vemos grandes sinais dos fins dos tempos. Como descreveu os profetas de Deus.
Haveriam pais contra filhos e filhos contra pais, reino contra reino e nações contra nações. Guerras e rumores de guerras, mas ainda não é o fim.
O homem tem se constituído auto suficiente tem tomado suas decisões indo de um lado para o outro, em busca da felicidade aparente.
CRISTO, HERDEIRO DO TRONO DE DAVI
Texto básico: 2 Sm 7.1-17
Texto áureo: Jo 7.42
Texto devocional: Rm 1.1-6
Davi foi o homem que consolidou o reino de Israel. Com sua espada, sua coragem e na dependência de Deus, ele conseguiu derrotar todos os inimigos em derredor, conquistou a fortaleza de Sião, que passou a chamar-se "Cidade de Davi" (e veio a ser a cidade de Jerusalém).
Então nós devemos ser que nem Davi, seguir os passos de Jesus!
Texto áureo: Jo 7.42
Texto devocional: Rm 1.1-6
Davi foi o homem que consolidou o reino de Israel. Com sua espada, sua coragem e na dependência de Deus, ele conseguiu derrotar todos os inimigos em derredor, conquistou a fortaleza de Sião, que passou a chamar-se "Cidade de Davi" (e veio a ser a cidade de Jerusalém).
Então nós devemos ser que nem Davi, seguir os passos de Jesus!
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Em nenhum lugar a bíblia ensina que os cristãos são isentos de tribulações e dos desastres naturais que sobrevêm ao mundo. O Apóstolo Paulo podia escrever: “Transbordo de gozo em todas as nossas tribulações” (2 Co 7.4). Paulo era um homem que sabia o que era sofrimento. (2 Co 11.25) um homem capaz de cantar em situações adversas (Atos 16.25). Um homem capaz de escrever na prisão, uma carta cujo o tema era alegria (Fp 4.4). Um homem que termina seu ministério, numa prisão marmentina fazendo declarações de campeão (2 Tm 4.7). Ele via as tribulações como escola de Deus, para lhe ensinar grandes lições. (Rm 5.2-5). Aprendemos pois:
I. O LADO POSITIVO DA AFLIÇÃO
1) As coisas mais valiosas da vida nos vêm através da pressão.
- O trigo é moído antes de poder tornar-se em pão.
- O incenso precisa ser posto no calor do fogo a fim de desprender o odor.
- O solo precisa ser rasgado pelo arado agudo,antes de receber a semente.
- O coração quebrantado é o que agrada a Deus. As alegrias mais doces são fruto de sofrimento.
2) Deus não poupou a Daniel de entrar na cova. Mas o salvou dentro da cova. "Com ele serei na angustia" Salmo 91.15. Deus nunca prometeu aos seus filhos de passarem isentos de tristezas, mas promete dar graça e força para vencê-la. Deus não promete uma viagem calma mas uma chegada feliz. Haverá muralha em nossa frente, gigantes na espreita mais não permanecerá de pé diante da tua igreja. O senhor diz: O meu povo é separado, escolhido, é povo de minha exclusiva propriedade, é sacerdócio real, é nação santa. O meu povo está assentado comigo nos lugares celestiais. O meu povo é cabeça e não cauda, é sal, é luz. O meu povo é a menina dos meus olhos, eu o selei com meu Espírito Santo. Ao redor do meu povo, Eu sou uma muralha de fogo. E é através do meu povo, da minha igreja, que eu vou manifestar ao mundo a minha graça e a minha glória .
II. DEUS TRABALHA EM NÓS COM PLANOS E PROPÓSITOS
1) Deus trabalhou em José, na oficina da adversidade, até que estivesse apto para ser vice-rei do Egito e assim cumprir o propósitos de Deus;
2) Deus trabalhou em Moisés, lapidando seu coração para que pudesse liderar o povo de Israel rumo a terra prometida;
3) Deus trabalhou no coração de Jonas, ensinando-o a ver que Deus ama até mesmo os povo que um Israelita como ele teria interesse em ver destruídos;
4) Os homens de Deus são aqueles que passaram pelo deserto, pela fogueiras, pelas prisões, pelo calabouço, por açoites, fome, perigo, nudez, espada e perseguição. Passaram pelo bisturi divino.
5) Não é nas grandes universidades, nas catedrais, nos gabinetes acarpetados com poltronas giratórias e inclináveis o lugar preferido para que ele faça sua obra; às vezes é nos lugares e situações mais tristes que o senhor molda nosso caráter.
Conforte-se, crente provado, com esta imagem: Deus diz provei-te na fornalha da aflição. Deixemos vir a aflição. Deus escolheu-me Pobreza, você pode trotar diante da minha porta, mas Deus já está em casa e, Ele escolheu-me. Doença você pode penetrar, mas já tenho o bálsamo preparado Deus escolheu-me, seja o que for que me aconteça neste vale de lágrimas, sei que Ele “escolheu-me”. Você pode estar passando momentos de inquietação, causados por problemas e dificuldades que assolam a sua vida. Isso ocorre com toda pessoa normal. Mas, se você tiver fé em Deus, ouça o que Ele diz, falando ao seu coração:
“Aquiete-se, meu filho,
• Porque eu sou Deus, e sei de todas as suas dores e de todas as suas aflições".
• Porque nada acontece com você sem que eu permita. E se eu permito, tenho minhas razões, que são sempre justas, boas e santas, e visam ao seu bem".
• Porque não vou deixar que você seja provado além das suas forças; antes,vou ajudá-lo a suportar e a superar a dor".
• Porque eu sou Deus. no momento próprio, haverei de socorrê-lo e livrá-lo do seu sofrimento".
• Saiba que eu sou Deus. Estou reservando para você um futuro tão feliz, que você irá se esquecer, para sempre, dos sofrimentos presentes".
• E saiba que eu sou, também, seu Pai, e não vou deixar que você, meu filho, passar por aflição, sem ajudá-lo".
• E saiba que amo você, e meu amor jamais acaba. Aquiete-se, e saiba que eu sou Deus, e não mudo”.
Mensagem de Esperança
Você, provavelmente, deve ter o seu espinho na carne. E, também, tem clamado ao Pai, para que lhe seja retirado. Deus permitiu o espinho na carne de Paulo, para que ele não se ensoberbecesse (v.7). Assim, em vez de um Paulo são, tivemos um São Paulo. Se você tem orado, e a sua dor não tem passado, aceite-a como permissão de Deus, para o seu benefício espiritual, e conte com a sua graça.
A minha graça te basta
- Diz o Senhor, para que sintas a tua fraqueza e recorras ao meu poder.
- Para te fortalecer o ânimo, firmar os pés, a fim de que não desanimes, nem tropeces no caminho.
- Para te fortificar a fé e fazer de ti um filho à altura do meu nome.
- Para creres que todo esse sofrimento será transformado em bem aventurança e vitória, por toda a eternidade, porque “a minha graça é melhor do que a vida” (Salmo 63.3).
- Pra você saltar muralha” (Salmo 18-29).
III. NADA NOS SEPARA DO AMOR DE CRISTO
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados perseguidos, mas não desamparados, abatidos, mas não destruídos...etc. (2Co 4.8-10). Certa vez um irmão já cansado e desanimado tomou uma decisão de não servir mais o Senhor dizia ele em teu coração. Depois que aceitei Jesus muitos me desprezaram então estava decidido mais não sabiam o que dizer a tua esposa, enquanto estava na sala se preparando para dizer a sua esposa ela que estava na cozinha inspirada pelo Espírito de Deus foi até a sala ao seu encontro cantando assim. “ Tu estas fraco e carregado de temor e aflição. Há Jesus refugio eterno vai com fé teu mal expor.....etc (200 Hc) Quando chegamos ao extremo, parece que a corda vai partir, então o Senhor entra em cena. Ele é fiel, dele vem o socorro. Nunca vai faltar tribulação em nossas vidas, mais Deus vai sempre preparar um Jonatas pra você encostar sua cabeça. Sempre haverá um Davizinho de Deus para cantar lindas canções para você na hora da angustia, para alegrar teu coração. As fogueiras não podiam apagar a fé dos cristão primitivos, mesmo atingidos pelo fogo, citavam o nome de Jesus em alta voz cantando e agradecendo a Jesus por serem achados dignos de beber do cálice e fazer parte da fileira dos mártires.
Marcelo alves
PROFETAS
Os profetas foram homens escolhidos por Deus, para serem canais da manifestação de sua vontade ao povo israelita. Instrumento poderosamente usado e através destes, a glória do Senhor por diversas vezes foi manifestada.
Ao contrário do que pregam muitas igreja, a Bíblia não determina o fim deste ofício em João Batista, na verdade, afirma que nos dias finais os veríamos, em plena atividade. Eu particularmente, glorifico o nome do Senhor, pois, através destes profetas, Ele tem falado aos meus ouvidos e honrado-me com Seu grande amor.
Ao contrário do que pregam muitas igreja, a Bíblia não determina o fim deste ofício em João Batista, na verdade, afirma que nos dias finais os veríamos, em plena atividade. Eu particularmente, glorifico o nome do Senhor, pois, através destes profetas, Ele tem falado aos meus ouvidos e honrado-me com Seu grande amor.
A seguir, transcrevo da Bíblia inúmeros textos que abordam o tema. Leia-os e medite.
1- Os Profetas:
a) Levantados por Deus. Am 2.11
b) Ordenado. 1Sm 3.20; Jr 1.5
c) Enviados. 2Cr 36.15; Jr 7.25
d) Enviados por Jesus. Mt 23.34
e) Cheios do Espírito Santo. Lc 1.67
f) Guiados pelo Espírito Santo. 2Pe 1.21
g) Falam pelo Espírito Santo. At 1.16; 11.28; 28.25
h) Falam em nome do Senhor 2Cr 33.18; Tg 5.10
i) Falam com autoridade 1 Rs 17.1
j) Deus fala por meio deles Os 12.10; Hb 1.1
k) Mensageiros de Deus 2Cr 36.15; Is 44.26
l) Servos Jr 35.15
m) Houve algumas profetisas Jl 2.28
a) Levantados por Deus. Am 2.11
b) Ordenado. 1Sm 3.20; Jr 1.5
c) Enviados. 2Cr 36.15; Jr 7.25
d) Enviados por Jesus. Mt 23.34
e) Cheios do Espírito Santo. Lc 1.67
f) Guiados pelo Espírito Santo. 2Pe 1.21
g) Falam pelo Espírito Santo. At 1.16; 11.28; 28.25
h) Falam em nome do Senhor 2Cr 33.18; Tg 5.10
i) Falam com autoridade 1 Rs 17.1
j) Deus fala por meio deles Os 12.10; Hb 1.1
k) Mensageiros de Deus 2Cr 36.15; Is 44.26
l) Servos Jr 35.15
m) Houve algumas profetisas Jl 2.28
2- Chamados de:
a) Homem de Deus 1Sm 9.6
b) Profeta de Deus Ed 5.2
c) Santos Lc 1.70; Ap 18.20; 22.6; 2Pe 1.21; 2Rs 4.9
d) Videntes 1Sm 9.9
a) Homem de Deus 1Sm 9.6
b) Profeta de Deus Ed 5.2
c) Santos Lc 1.70; Ap 18.20; 22.6; 2Pe 1.21; 2Rs 4.9
d) Videntes 1Sm 9.9
3- Ouvem o Senhor:
a) Seus segredos Am 3.7
b) Em diversas ocasiões Hb 1.1
c) Voz audível Nm 12.8; 1Sm 3.4-14
d) Por meio de anjos Dn 8.15-26; Ap 22.8,9
e) Em sonhos e visões Nm 12.6; Jl 2.28
f) Sob controle do Espírito Santo Lc 1.67; 2Pe 1.21
g) Fala em nome do Senhor 2Cr 33.18; Ez 3.11; Tg 5.10
h) Serviam de Sinais ao povo Is 20.2-4; Jr 19.1,10,11; 27.2,3; 43.9; 51.63;
Ez 4.1-13; 5.1-4; 7.23; 12.3-7; 21.6,7; 24.1-14; Os 1.2-9
a) Seus segredos Am 3.7
b) Em diversas ocasiões Hb 1.1
c) Voz audível Nm 12.8; 1Sm 3.4-14
d) Por meio de anjos Dn 8.15-26; Ap 22.8,9
e) Em sonhos e visões Nm 12.6; Jl 2.28
f) Sob controle do Espírito Santo Lc 1.67; 2Pe 1.21
g) Fala em nome do Senhor 2Cr 33.18; Ez 3.11; Tg 5.10
h) Serviam de Sinais ao povo Is 20.2-4; Jr 19.1,10,11; 27.2,3; 43.9; 51.63;
Ez 4.1-13; 5.1-4; 7.23; 12.3-7; 21.6,7; 24.1-14; Os 1.2-9
4- Devem ser:
a) Ousados e inflexíveis Ez 2.6; 3.8,9
b) Vigilantes e fiéis Ez 3.17-21
c) Atentos às palavras recebidas Ez 3.10
d) Fieis, transmitir apenas o recebido Dt 18.20
e) Obedientes na transmissão da palavra Jr 26.2
f) Escreviam e narravam as mensagens recebidas 2Cr 21.12; Jr 36.2; Lc 4.17; At 13.15
a) Ousados e inflexíveis Ez 2.6; 3.8,9
b) Vigilantes e fiéis Ez 3.17-21
c) Atentos às palavras recebidas Ez 3.10
d) Fieis, transmitir apenas o recebido Dt 18.20
e) Obedientes na transmissão da palavra Jr 26.2
f) Escreviam e narravam as mensagens recebidas 2Cr 21.12; Jr 36.2; Lc 4.17; At 13.15
5- Suas Predições eram:
a) Anunciadas na porta da casa do Senhor Jr 7.2
b) Proclamadas nas cidades e ruas Jr 11.6
c) Escritas e fixadas em lugares públicos Hc 2.2
d) Escritas em rolos Is 8.1; Jr 36.2
e) Todas cumpridas 2Rs 10.10; Is 44.26; At 3.18; Ap 10.7
f) Orientavam os judeus Ed 5.2
a) Anunciadas na porta da casa do Senhor Jr 7.2
b) Proclamadas nas cidades e ruas Jr 11.6
c) Escritas e fixadas em lugares públicos Hc 2.2
d) Escritas em rolos Is 8.1; Jr 36.2
e) Todas cumpridas 2Rs 10.10; Is 44.26; At 3.18; Ap 10.7
f) Orientavam os judeus Ed 5.2
6- Os Judeus:
a) Ordenados a ouvi-los e crer Dt 18.15 com 2Cr 20.20
b) Perseguiam-nos 2Cr 36.16; Mt 5.12
c) Aprisionavam-nos 1Rs 22.27; Jr 32.2; 37.15,16
d) Matavam-nos 1Rs 18.13; 19.10; Mt 23.34-37
a) Ordenados a ouvi-los e crer Dt 18.15 com 2Cr 20.20
b) Perseguiam-nos 2Cr 36.16; Mt 5.12
c) Aprisionavam-nos 1Rs 22.27; Jr 32.2; 37.15,16
d) Matavam-nos 1Rs 18.13; 19.10; Mt 23.34-37
7- Outros ensinamentos:
a) Poderosos por meio da fé Hb 11.32-40
b) Pacientes em meio ao sofrimento Tg 5.10
c) Eram vingados por Deus 2Rs 9.7; 1Cr 16.21,22; Mt 23.35-38; Lc 11.50
d) Cristo nomeado de antemão Dt 18.15 com At 3.22
e) Cristo foi profeta Mt cap 24; Mc 10.32-34
a) Poderosos por meio da fé Hb 11.32-40
b) Pacientes em meio ao sofrimento Tg 5.10
c) Eram vingados por Deus 2Rs 9.7; 1Cr 16.21,22; Mt 23.35-38; Lc 11.50
d) Cristo nomeado de antemão Dt 18.15 com At 3.22
e) Cristo foi profeta Mt cap 24; Mc 10.32-34
8- Profetas na Igreja – Novo Testamento:
At 13.1; 1Co 12.28; 14.29; Ef 4.11
At 13.1; 1Co 12.28; 14.29; Ef 4.11
a) Zacarias Lc 1.67
b) Ana Lc 2.36
c)Agabo At 11.28; 21.20
d) Filhas de Filipe At 21.9
e) Paulo 1Tm 4.1
f) Pedro 2Pe 2.1,2
g) João Ap 1.1
b) Ana Lc 2.36
c)Agabo At 11.28; 21.20
d) Filhas de Filipe At 21.9
e) Paulo 1Tm 4.1
f) Pedro 2Pe 2.1,2
g) João Ap 1.1
9- Nome dos profetas bíblicos:
a) Arão Ex 7.1
b) Abraão Gn 20.7
c) Ágabo At 21.10
d) Ageu Ed 5.1
e) Aias 1Rs 11.29
f) Amós Am 1.1
g) Ananias Jr 28.17
h) Balaão Nm 22.5
i) Daniel Mt 24.15
j) Davi Mt 13.35
k) Eldade Nm 11.26
l) Elias 1Rs 18.36
m) Eliseu 1Rs 19.16
n) Ezequiel Ez 1.3
o) Gade 1Sm 22.5
p) Habacuque Hc 1.1
q) Ido 2Cr 13.22
r) Isaías 2Rs 19.2
s) Jeú 1Rs 16.7
t) Jeremias Jr 1.5
u) João Batista Lc 7.28
v) Joel Jl 1.1
w) Jonas 2Rs 14.25
x) Josué 1Rs 16.34
y) Malaquias Ml 1.1
z) Medade Nm 11.26
aa) Micaias Jr 26.18
ab) Miquéias Jr 26.18
ac) Moisés Dt 34.10
ad) Natã 2Sm 7.2
ae) Naum Na 1.1
af) Obadias Ob 1
ag) Odede 2Cr 28.9
ah) Oséias Os 1.1
ai) Samuel 1Sm 3.20
aj) Semaias 2Cr 12.5
ak) Sofonias Sf 1.1
al) Zacarias Lc 1.67
am) Zacarias Zc 1.1
a) Arão Ex 7.1
b) Abraão Gn 20.7
c) Ágabo At 21.10
d) Ageu Ed 5.1
e) Aias 1Rs 11.29
f) Amós Am 1.1
g) Ananias Jr 28.17
h) Balaão Nm 22.5
i) Daniel Mt 24.15
j) Davi Mt 13.35
k) Eldade Nm 11.26
l) Elias 1Rs 18.36
m) Eliseu 1Rs 19.16
n) Ezequiel Ez 1.3
o) Gade 1Sm 22.5
p) Habacuque Hc 1.1
q) Ido 2Cr 13.22
r) Isaías 2Rs 19.2
s) Jeú 1Rs 16.7
t) Jeremias Jr 1.5
u) João Batista Lc 7.28
v) Joel Jl 1.1
w) Jonas 2Rs 14.25
x) Josué 1Rs 16.34
y) Malaquias Ml 1.1
z) Medade Nm 11.26
aa) Micaias Jr 26.18
ab) Miquéias Jr 26.18
ac) Moisés Dt 34.10
ad) Natã 2Sm 7.2
ae) Naum Na 1.1
af) Obadias Ob 1
ag) Odede 2Cr 28.9
ah) Oséias Os 1.1
ai) Samuel 1Sm 3.20
aj) Semaias 2Cr 12.5
ak) Sofonias Sf 1.1
al) Zacarias Lc 1.67
am) Zacarias Zc 1.1
Elias R. Oliveira
Fonte: Estudos Gospel
Fonte: Estudos Gospel
O Que Quer Dizer “Primeiro Amor
O Senhor Jesus disse à igreja de Éfeso:
“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas” (Ap 2.4-5).
Infelizmente, essa ameaça de Jesus logo tornou-se realidade. A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre. No lugar onde antes brilhava a luz do Evangelho por meio da igreja local de Éfeso hoje se proclama o islamismo. Onde antes havia o“candeeiro” da Palavra de Deus, hoje estão os minaretes das mesquitas islâmicas.
A igreja tinha abandonado o primeiro amor, não voltou a ele e isso teve conseqüências desastrosas. Mas, afinal, o que é esse primeiro amor?
A igreja tinha abandonado o primeiro amor, não voltou a ele e isso teve conseqüências desastrosas. Mas, afinal, o que é esse primeiro amor?
O que o“primeiro amor” não é
Ele não é necessariamente o amor que tínhamos no começo de nossa vida cristã (do ponto de vista puramente temporal), quando encontramos a Jesus. O verdadeiro amor é mutável, mas não no sentido de diminuir repentinamente. Vamos ver o exemplo do casamento. Há uma fase inicial de “paixão”, e uma fase posterior de “amor”. Na hora da “paixão”, os sentimentos têm um papel muito forte. Mais tarde essa agitação emocional diminui, mesmo que o amor não tenha diminuído; ele apenas ficou mais constante, afeiçoado e fiel. No começo, o coração bate forte quando abrimos uma carta da pessoa por quem nos apaixonamos. Depois de vinte anos de casamento, provavelmente não sentimos mais tanta emoção quando recebemos um cartão ou uma carta do cônjuge, mesmo que o amor seja muito grande. Isso significa que o amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem papel tão importante quando alguém se apaixona. Depois que a relação se consolida e alguns anos de casamento se passam, o amor de um pelo outro não depende mais só dos sentimentos, mas fica mais constante e profundo.
Podemos comparar a “paixão” a um motor que é ligado: ele precisa da ignição antes de funcionar. Depois, porém, ele continua funcionando de forma constante, sem que a ignição tenha de ser constantemente acionada. O carro está andando, e nós ficamos satisfeitos em seguir adiante, em direção ao objetivo desejado. Isso ilustra o amor permanente.
Na verdade, é perfeitamente normal que depois de alguns anos seguindo a Jesus, um filho de Deus não tenha mais o mesmo sentimento ou a mesma emoção do início de sua vida cristã. Mas isso não significa necessariamente que agora amemos menos a Jesus do que logo depois da conversão. Podemos estar no primeiro amor mesmo sem essas emoções que nos assaltam.
Podemos comparar a “paixão” a um motor que é ligado: ele precisa da ignição antes de funcionar. Depois, porém, ele continua funcionando de forma constante, sem que a ignição tenha de ser constantemente acionada. O carro está andando, e nós ficamos satisfeitos em seguir adiante, em direção ao objetivo desejado. Isso ilustra o amor permanente.
Na verdade, é perfeitamente normal que depois de alguns anos seguindo a Jesus, um filho de Deus não tenha mais o mesmo sentimento ou a mesma emoção do início de sua vida cristã. Mas isso não significa necessariamente que agora amemos menos a Jesus do que logo depois da conversão. Podemos estar no primeiro amor mesmo sem essas emoções que nos assaltam.
O que é o“primeiro amor”
Em minha opinião, a expressão “primeiro amor” não se refere tanto à característica temporal, e, sim, muito mais à característica qualitativa, à importância. O essencial é que o amor a Jesus ocupe o primeiro lugar em minha vida, isto é, que ocupe a posição de principal e melhor amor; importa que as prioridades estejam na ordem correta.
Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa com o passar dos anos (mesmo que lhe seja fiel, que ainda goste muito dela, que não consiga mais imaginar sua vida sem ela e que ela continue cuidando dele o tempo todo), então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.
Quando a paixão e a devoção a Jesus diminuem, o primeiro amor por Ele já foi abandonado. Esse principal e melhor amor não pode ser substituído por perfeccionismo, nem por esforços e perseverança, nem evitando maus pensamentos e ações. Revelar o mal, trabalhar e sofrer para o Senhor também não resolve. Isso tudo é bom e necessário, afinal, o próprio Senhor reconhece que são atitudes elogiáveis (Ap 2.2-3); mas elas também podem partir de um hábito puramente mecânico, e ficar engessadas em formalismo e tradicionalismo.
Por ocasião de seu jubileu de ouro no serviço militar, Paul von Hindenburg (1847-1934) [que mais tarde foi presidente da Alemanha], recebeu altas honrarias. Sua resposta foi modesta: “À guerra, o espírito – ao rei, o coração – à pátria, o sangue – a Deus, a honra!” Mas Deus quer nosso amor inteiro e completo, sem dividi-lo com ninguém (Mt 22.37). Nosso espírito, nosso coração e nosso sangue pertencem somente a Ele. O Senhor não quer somente a honra, mas toda a devoção dos que que se voltam para Ele em amor.
Em muitas igrejas tudo corre conforme os padrões bíblicos, e não há nada que se possa dizer contra elas. Ainda assim, falta o primeiro amor ao Senhor, pois a vida estruturada da igreja assumiu o lugar de Jesus Cristo. O Senhor Jesus sempre deve estar em primeiro lugar. Esse primeiro amor a Ele é que deve impulsionar o que fazemos por Ele, e não o contrário. Penso que era isso que Jesus estava querendo dizer aos cristãos da igreja em Éfeso: para eles, agir em nome do Senhor vinha antes, e o amor profundo a Jesus estava só em segundo lugar; a rotina descompromissada tinha passado acima da vida espiritual.
Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa com o passar dos anos (mesmo que lhe seja fiel, que ainda goste muito dela, que não consiga mais imaginar sua vida sem ela e que ela continue cuidando dele o tempo todo), então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.
Quando a paixão e a devoção a Jesus diminuem, o primeiro amor por Ele já foi abandonado. Esse principal e melhor amor não pode ser substituído por perfeccionismo, nem por esforços e perseverança, nem evitando maus pensamentos e ações. Revelar o mal, trabalhar e sofrer para o Senhor também não resolve. Isso tudo é bom e necessário, afinal, o próprio Senhor reconhece que são atitudes elogiáveis (Ap 2.2-3); mas elas também podem partir de um hábito puramente mecânico, e ficar engessadas em formalismo e tradicionalismo.
Por ocasião de seu jubileu de ouro no serviço militar, Paul von Hindenburg (1847-1934) [que mais tarde foi presidente da Alemanha], recebeu altas honrarias. Sua resposta foi modesta: “À guerra, o espírito – ao rei, o coração – à pátria, o sangue – a Deus, a honra!” Mas Deus quer nosso amor inteiro e completo, sem dividi-lo com ninguém (Mt 22.37). Nosso espírito, nosso coração e nosso sangue pertencem somente a Ele. O Senhor não quer somente a honra, mas toda a devoção dos que que se voltam para Ele em amor.
Em muitas igrejas tudo corre conforme os padrões bíblicos, e não há nada que se possa dizer contra elas. Ainda assim, falta o primeiro amor ao Senhor, pois a vida estruturada da igreja assumiu o lugar de Jesus Cristo. O Senhor Jesus sempre deve estar em primeiro lugar. Esse primeiro amor a Ele é que deve impulsionar o que fazemos por Ele, e não o contrário. Penso que era isso que Jesus estava querendo dizer aos cristãos da igreja em Éfeso: para eles, agir em nome do Senhor vinha antes, e o amor profundo a Jesus estava só em segundo lugar; a rotina descompromissada tinha passado acima da vida espiritual.
Um exemplo de primeiro amor por Jesus
Lemos em Lucas 10.38-42:
“Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”. Lucas 10.38-42
Marta empenhou tudo para que Jesus fosse recebido dignamente com a melhor comida e bebida, e com certeza não fez isso sem amor. Mesmo assim, o Senhor precisou adverti-la; mas sua irmã Maria foi elogiada por Ele. Devemos fazer uma coisa sem deixar a outra de lado – mas as prioridades devem estar na ordem certa. Esse acontecimento mostra que Maria escolheu a atitude melhor, o que nos dá um exemplo do “primeiro amor” a Jesus. Importa primeiro sentar aos Seus pés, ouvir a Sua palavra e reconhecer a Sua vontade. Esse primeiro amor ao Filho de Deus não existe sem que a Sua vontade seja feita. Mais tarde, a mesma Maria derramou o ungüento precioso sobre os pés de Jesus. João 12.3 nos relata essa ação:
“Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo”. João 12.3
Maria “escolheu a boa parte”, a melhor, a superior, “e esta não lhe será tirada”.
Que contraste com as palavras de Jesus: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. O primeiro amor havia sumido e por isso a igreja de Éfeso corria perigo de perder sua luminosidade. No exemplo acima, quem brilha mais? Marta ou Maria?
Que contraste com as palavras de Jesus: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. O primeiro amor havia sumido e por isso a igreja de Éfeso corria perigo de perder sua luminosidade. No exemplo acima, quem brilha mais? Marta ou Maria?
“Primeiro Jesus!”
A visita de Jesus à casa de Maria e Marta e o ato de amor de Maria mostram claramente a importância que o Senhor dá à dedicação completa de todo o nosso amor a Ele, ao nosso viver com Ele e a partir dEle e ao serviço devotado que brota dessa ligação vital. O princípio é este: primeiro amor profundo a Jesus e só então serviço em Seu favor. É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença. Infelizmente é possível esgotar-se pelo Senhor mesmo que tenhamos nos tornado indiferentes em relação à comunhão com Ele. Devemos fazer o primeiro sem desprezar o segundo – ou teremos abandonado o primeiro amor.
O principal amor deve ser devotado ao Senhor Jesus, que amou primeiro os Seus – por meio de Seu sofrimento e da Sua morte vicária na cruz, assim como através de Sua ressurreição e ascenção aos céus. Em outras palavras: Ele precisa ser o primeiro em nossas vidas. O Senhor Jesus expressou dessa forma radical a seriedade absoluta com que encara esse primeiro amor a Ele:
O principal amor deve ser devotado ao Senhor Jesus, que amou primeiro os Seus – por meio de Seu sofrimento e da Sua morte vicária na cruz, assim como através de Sua ressurreição e ascenção aos céus. Em outras palavras: Ele precisa ser o primeiro em nossas vidas. O Senhor Jesus expressou dessa forma radical a seriedade absoluta com que encara esse primeiro amor a Ele:
“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37).
A palavra grega para “primeiro” é “protos”, que refere-se menos à importância cronológica e mais à importância qualitativa. Assim, o “primeiro” amor é o “melhor” amor. Podemos derivar disso também expressões como “lugar de honra”, “líder”, “ser o primeiro” ou “assumir o lugar principal”. No tabernáculo, o lugar santo antes do Santo dos Santos também era chamado de “primeira tenda” ou “tenda anterior”. Ali os sacerdotes atuavam na presença direta do Senhor; não havia mais nada entre eles. Também isso revela a vontade do Senhor: que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!
A mesma palavra grega “protos” também é usada na parábola do filho pródigo, que voltou para o pai totalmente empobrecido e com as roupas rasgadas. Este mandou lhe trazer a primeira, isto é, a melhor roupa:“Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o…” (Lc 15.22). Não se tratava de uma roupa de festa que o filho talvez já tivesse usado em ocasiões passadas, mas, sim, da principal roupa de festa.
O Senhor encontrou muitas coisas boas entre os cristãos da igreja em Éfeso (cf. Ap 2.2-3), mas Ele em si não era mais o Melhor e Primeiro entre eles. Alguém disse, com muita propriedade: “O bom é inimigo do excelente”. Mais uma vez: o melhor – o primeiro amor a Jesus – deve vir antes de qualquer outra coisa. Quando permitimos que algo venha antes do “primeiro amor”, então este passa a ser o segundo ou até mesmo o terceiro amor.
O seu amor pertence primeiro ao Senhor Jesus? Ele tem prioridade absoluta em sua vida? Você realmente coloca todo o resto depois dEle em sua vida? Você se esforça para prestar atenção ao que Ele diz quando procura lhe falar por meio de Sua Palavra na Bíblia, a fim de ter comunhão verdadeira com Ele? Você continua a amar o Senhor Jesus sobre todas as coisas quando perde tudo aquilo que lhe é caro, quando, por algum motivo, não pode mais trabalhar ou se movimentar? Você aprendeu a amá-lO sobre todas as coisas? Você escutou e aplicou a tempo em sua vida a advertência de Jesus para os cristãos de Éfeso? O Senhor descreveu o significado do verdadeiro discipulado com estas palavras extremamente sérias:
A mesma palavra grega “protos” também é usada na parábola do filho pródigo, que voltou para o pai totalmente empobrecido e com as roupas rasgadas. Este mandou lhe trazer a primeira, isto é, a melhor roupa:“Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o…” (Lc 15.22). Não se tratava de uma roupa de festa que o filho talvez já tivesse usado em ocasiões passadas, mas, sim, da principal roupa de festa.
O Senhor encontrou muitas coisas boas entre os cristãos da igreja em Éfeso (cf. Ap 2.2-3), mas Ele em si não era mais o Melhor e Primeiro entre eles. Alguém disse, com muita propriedade: “O bom é inimigo do excelente”. Mais uma vez: o melhor – o primeiro amor a Jesus – deve vir antes de qualquer outra coisa. Quando permitimos que algo venha antes do “primeiro amor”, então este passa a ser o segundo ou até mesmo o terceiro amor.
O seu amor pertence primeiro ao Senhor Jesus? Ele tem prioridade absoluta em sua vida? Você realmente coloca todo o resto depois dEle em sua vida? Você se esforça para prestar atenção ao que Ele diz quando procura lhe falar por meio de Sua Palavra na Bíblia, a fim de ter comunhão verdadeira com Ele? Você continua a amar o Senhor Jesus sobre todas as coisas quando perde tudo aquilo que lhe é caro, quando, por algum motivo, não pode mais trabalhar ou se movimentar? Você aprendeu a amá-lO sobre todas as coisas? Você escutou e aplicou a tempo em sua vida a advertência de Jesus para os cristãos de Éfeso? O Senhor descreveu o significado do verdadeiro discipulado com estas palavras extremamente sérias:
“Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lc 14.33).
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Adiando a libertação
11:15
ADIANDO A LIBERTAÇÃO
“Falou Moises a Faraó: digna-te dizer-me quando é que hei de rogar por ti, pelos teus oficiais e pelo teu povo, para que as rãs sejam retiradas de ti e de tuas casas e fiquem somente no rio. Ele respondeu: Amanha. Moises disse: seja conforme a tua palavra, para que saibas que ninguém há como o Senhor, nosso Deus”. Êxodo 8:8-10
Aprendendo as tipologias e simbologias do A. Testamento:
Egito: O mundo. Faraó: Satanás Rãs: demônios, pecados. Oficiais de faraó: Principados, potestades, dominadores deste mundo. Egípcios: Os moradores deste mundo. Israel: A igreja Moisés: Jesus, o libertador. Mar vermelho: o Batismo, regeneração.
Deserto: caminhada do cristão nessa vida. Serpentes: Satanás, demônios. Serpentes de bronze: Jesus Cristo. Pedra que jorra: Jesus Cristo. Tabernáculo: Igreja; nós, os que crêem. Canaã: Céus.
A PRAGA DAS RÃS (PECADOS)
No antigo Egito, as rãs representavam deuses, por isso, eram sagradas. O Senhor, através dessa praga, estava abatendo os deuses do Egito, a fim de demonstrar que seu poder era ilimitado ante a todos os poderes sobrenaturais do Egito.
A espécie dos batráquios, animais vertebrados de pele nua e sangue frio, que sofrem metamorfose, e cujo tipo é a rã. É conhecido em todo mundo umas mil espécies de batráquios ou anfíbios.
A resistência vital dos batráquios é enorme; quase todos vivem muito tempo após a perda de órgãos importantes; o coração extraído de uma rã e conservado em lugar úmido bate durante horas.
Os batráquios em geral, e os sapos em especial, segregam, quando os irritam, um líquido viscoso, esbranquiçado, mal cheiroso, de efeitos tóxicos, quer absorvidos pelas vias digestivas, quer introduzido no sangue.
Rã fala de sujeira, imundície; repugnância; gosmento; nojento.
O pecado no mundo é um deus que domina, reina na vida de muitos. Rm 6:14
- Quem já criou rãs de estimação? Quem o já acariciou?
- Quem já achou bonita?
Rã é um tipo de pecado que vive entranhado no que é de mais íntimo de nosso ser, quarto, cama, cozinha, parentes, familiares, amigos.
Tem muita gente convivendo com o pecado (rã) e está até gostando. O pecado em muitos já até se institucionalizou, se acomodou; convive-se, suporta-se, acaricia-se, é um animal de estimação. A vida destes gira em torno de seus deuses como: sexo, fama, poder, moda, filosofias, avarezas, dinheiros e prazeres (hedonismo).
Criando raízes e conseqüências, principalmente no homem natural e nos crentes carnais.
No Salmo 78:45 a atividade das rãs é de destruição. “Enviou contra eles enxames de moscas que os devorassem, e rãs que os destruíssem”.
Rãs tipificam ações de demônios, possessões, de manipulações demoníacas na vida de pessoas que se entregam aos pecados. “Então vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; porque eles sãos espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande dia do Deus Todo-Poderoso.” Ap 16:13,14
ADIANDO A LIBERTAÇÃO
“Diga-me quando é que hei de rogar por ti, pelos teus oficiais e pelo teu povo, para que as rãs sejam retiradas de ti e das tuas casas, e fiquem somente no rio. Ele lhe respondeu: Amanhã…” Vs 9
Tem muita gente brincando com o pecado. Não podemos brincar nem com a sorte e nem com misericórdia de Deus. Não podemos ser irresponsáveis a ponto de colocarmos nossa vida e futuro em perigo.
Um colega meu, quando se falava em compromisso com Cristo, dizia que primeiro ia aproveitar a vida e depois na velhice se entregaria a Deus. “Lembra-te do Senhor nos dias da mocidade…” Ec 12:1
A principal razão de Faraó não se livrar logo das rãs pela intercessão de Moisés pedindo para o outro dia, era que ele cria que por meios naturais ou por crenças nas ciências ocultas se livraria de seus males e opressões.
Tem muita gente assim, que crer mais em outros meios para se livrar, crêem mais em ídolos, na sua própria capacidade, soberba, altivez, arrogância, posição dualista: deus e o diabo, do que em Deus.
Outros acham que podem se livrar das rãs, dos pecados e suas conseqüências sem ajuda de ninguém. “Sem mim nada podeis fazer”.Jo 15:5 “Se o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. Jo 8: 36 “Vinde a mim… e eu vos aliviarei”.Mt 11:28
Não gritam, não pedem ajuda, sofrem e morrem por orgulho; crêem em alternativas; não querem se submeter, se dobrarem diante da soberania de Deus, crêem mais em suas ciências ocultas: Anjos, místicos, adivinhadores, horóscopos, etc.
O QUE NÃO DEVE DEIXAR PARA AMANHÃ
Alguém já disse: o amanhã pode ser tarde. Um dia perdido não pode ser recuperado. Jesus disse: “Basta a cada dia o seu mal”. “O que tens para fazer faz, agora”.
O que não se pode deixar para amanhã: O que tem para fazer hoje: oportunidades; arrependimentos; reconciliações (Com Deus, próximo, ferido, ofensor); Salvação.
Hoje existe, o amanhã é incerto. Hoje é dia sobremodo oportuno para a salvação. II Cor 6:2; Hoje é o dia para servimos a Deus, o amanhã pode ser tarde.
“Escolhei hoje, a quem servis, eu minha casa serviremos ao Senhor”.Js 24:15
Rã fala de sujeira, imundície; repugnância; gosmento; nojento. Rã é um tipo de pecado que vive entranhado no que é de mais íntimo de nosso ser, quarto, cama, cozinha, parentes, familiares, amigos.
Rãs tipificam ações de demônios, possessões, de manipulações demoníacas na vida de pessoas que se entregam aos pecados.
Assim como Deus através de Moisés libertou Faraó e o Egito da praga das rãs, assim também Deus quer libertar o pecador de seus pecados.
Marcelo alves
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
presidente de jovens
se preparem pois em alguns dias toda mocidade estara,promovendo grande arrastao gospel na nova itapetinga,
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
Expandindo o reino de justiça de Deus Quando Deus resgatou os filhos de Israel da escravidão egípcia, Ele os levou ao Monte Sinai, a caminho da terra que ele lhes tinha prometido. Ali ele fez um acordo com eles: "Se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa" (Êxodo 19:5-6). Com isto eles concordaram. Deus, na verdade, pretendia ser o único rei deles, e durante séculos não tiveram governo central ou monarca humano. Depois de Gideão tê-los conduzido à vitória sobre os midianitas, eles propuseram fazer dele rei, mas ele recusou, dizendo, "Não dominarei sobre vós, nem tampouco meu filho dominará sobre vós; o SENHOR vos dominará"(Juízes 8:23). Contudo, os israelitas estavam cada vez mais insatisfeitos com um rei invisível. Eles exigiram que Samuel lhes desse um rei como o tinham as outras nações em volta deles (1 Samuel 8:5). Deus, então, disse a Samuel: "Atende à voz do povo em tudo quanto te diz, pois não te rejeitou a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre ele" (1 Samuel 8:7). Deus concordou em dar-lhes um rei. Ele demonstrou, contudo, que ainda estava dominando, ao remover aquele primeiro rei e substituí-lo por Davi, "um homem que lhe agrada"(1 Samuel 13:14). Deus prometeu a Davi que seus descendentes continuariam sobre seu trono. Davi mesmo não representou Deus perfeitamente na administração da nação, e seus descendentes estiveram ainda menos sob o comando de Deus. Outro reino prometido Em conseqüência, Deus prometeu estabelecer um reino de justiça, com um rei que fosse perfeitamente justo e sempre agiria em perfeita harmonia com Sua vontade. "Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, rei que é, reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; será este o seu nome, com que será chamado: SENHOR Justiça Nossa" (Jeremias 23:5-6). Este futuro rei é louvado no Salmo 45:6-7. "O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu reino. Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros." A palavra ungido era Messias na língua deles e o povo começou a esperar ansiosamente o aparecimento deste Messias. O tempo para o estabelecimento deste futuro reino de justiça foi claramente profetizado em Daniel 2:44. Seria nos dias do Império Romano. Assim, quando os romanos se mudaram para a Terra Santa e estabeleceram sua dominação sobre o povo de Deus, a esperança pelo aparecimento deste grande rei atingiu grau febril. Eles esperavam que ele conduzisse um grande exército que expulsaria os romanos e estabeleceria seu próprio mundo de dominação. A qualidade de justiça, contudo, foi quase completamente perdida em sua avidez pela prosperidade e poder que eles esperavam, como resultado de suas conquistas. O reino "está próximo" Quando João Batista apareceu no deserto da Judéia anunciando que o reino do céu estava próximo, "Então, saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judéia e toda a circunvizinhança do Jordão" (Mateus 3:5). Seu chamado, contudo, não era para o ajuntamento de um exército ou acumulação de armas, mas antes para o arrependimento. Isto deveria ter sido uma chave para a natureza do reino que se aproximava. E, quando o próprio Jesus veio pregando, sua mensagem era a mesma: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mateus 4:17). "Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino" (Mateus 4:23). Os próximos três capítulos de Mateus contêm o que deve ter sido uma amostra de sermão daquela viagem de pregação. Ele começa (Mateus 5:3) e termina (Mateus 7:21) com o reino. Intercaladas dentro do sermão estão outras referências ao reino (5:10; 6:33; 7:10). Aqui, na verdade, o caráter justo do reino é destacado. O sermão era obviamente destinado a desiludir aqueles que tinham sonhos de conquista militar, de poder político e prosperidade temporânea. A primeira parte do sermão contém um perfil do cidadão do reino. Estes versículos também começam com o reino do céu (5:3,10). Eles descrevem diferentes faces do caráter destes cidadãos. Eles são pobres de espírito, lamentam, são mansos, têm fome e sede de justiça, são misericordiosos, puros de coração, pacificadores e perseguidos. Estas qualidades eram notáveis características do reino e são essenciais aos seus cidadãos. Qualquer coisa menos do que isso, seria apenas um outro reino da terra, não um reino do céu. Jesus tentado a comprometer Nas tentações de Jesus, registradas em Mateus 4, Satanás estava tentando Jesus a comprometer o caráter justo de seu reino. Transformar pedras em pães teria sido agir sem as determinações de Deus, evidência de que ele, como o rei Saul, estava querendo agir por sua própria autoridade, antes que fazer a vontade de Deus. A terceira tentação registrada por Mateus era ainda mais claramente uma tentação a abandonar seus ideais. Satanás mostrou-lhe "todos os reinos do mundo e a glória deles" e ofereceu-se para dá-los a ele se apenas se curvasse e o adorasse. Aqui estava uma maneira fácil de obter um reino, muito mais fácil do que ser desprezado e rejeitado pelos homens como Isaías tinha predito (Isaías 53:3) e passar os longos anos ensinando os discípulos como ele tinha planejado. Mas seria um reino dado a ele por Satanás um reino de justiça? Seriam os seus cidadãos pobres de espírito, famintos e sedentos de justiça, puros de coração, etc.? Dificilmente. Jesus rejeitou categoricamente a proposta de Satanás. "Passadas que foram as tentações de toda sorte, apartou-se dele o diabo, até momento oportuno" (Lucas 4:13). Um momento assim é registrado em João 6. Jesus tinha alimentado 5.000 homens com cinco pães e dois peixes. Isto acendeu a imaginação daqueles homens quando contemplaram as possibilidades militares de terem um rei com tal poder. "Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-lo para o proclamarem rei, retirou-se novamente, sozinho, para o monte" (João 6:15). A princípio, pode parecer estranho que Jesus frustrasse as intenções deles de fazê-lo rei. Ele tinha vindo ao mundo com este propósito (João 18:37). Mas estariam estes 5.000 famintos e sedentos de justiça? O dia seguinte respondeu à pergunta. Os mesmos homens estavam novamente buscando-o, mas Jesus lhes disse, "Vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes" (João 6:26). E os eventos subseqüentes provaram que a justiça não era o motivo do apetite deles. Quando Jesus se ofereceu a eles como "o pão vivo que desceu do céu" e suas palavras como "espírito e ... vida" eles ficaram frustrados e todos, menos os doze, foram embora. "Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna" (João 6:67-68). Jesus preferiu ter doze homens que eram famintos e sedentos de justiça do que cinco mil que o estavam seguindo por pães e peixes. Quando Jesus se aproximou de Jerusalém, no domingo antes de sua crucificação, grandes multidões o acompanhavam, e "toda a multidão dos discípulos passou, jubilosa, a louvar a Deus em alta voz , por todos os milagres que tinham visto, dizendo: Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor!" (Lucas 19:37-38). Aqui estava mais uma oportunidade para Jesus ser coroado rei. Mas a mesma questão permanecia: o povo que compunha esta multidão era de pacificadores? Estavam eles querendo ser"perseguidos por causa da justiça"? Esta questão foi respondida logo. Dentro dessa mesma semana, os inimigos de Jesus orquestraram sua prisão e crucificação, e então onde estavam estes discípulos admiradores? Não eram encontrados em lugar nenhum. Neste ponto, eles não eram aptos "para o reino de Deus" (Lucas 9:62). Paulo tentado a comprometer Depois que o reino foi estabelecido no Pentecostes, Paulo foi a Corinto alistar cidadãos. Essa era uma cidade notoriamente perversa e ele viu sua mensagem amplamente rejeitada. Ele descreveu o problema em sua primeira carta aos coríntios: "Porque tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios" (1 Coríntios 1:22-23). Paulo poderia ter anunciado um grande serviço de cura para atrair os judeus. Ele poderia ter anunciado uma palestra sobre sabedoria humana, que atrairia os gregos. Ou poderia ter pregado Cristo com suficiente eloqüência e habilidade retórica para trazer aqueles que eram atraídos pela oratória. Mas ele se recusou a fazer qualquer destas coisas. Mais tarde ele escreveu: "Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana; e sim no poder de Deus" (1 Coríntios 2:1-5). Paulo, mais tarde, explicou que ele estava construindo um templo. O tipo de povo a quem a pregação da cruz era loucura seria "madeira, feno e palha" naquele templo. "Mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus" (1 Coríntios 1:24). Aqueles levados por essa mensagem seriam aqueles que eram famintos e sedentos por justiça: "ouro, prata, pedras preciosas" (1 Coríntios 3:12), os verdadeiros cidadãos do reino do céu. Uma advertência para nós Neste mesmo contexto, Paulo adverte: "Porém cada um veja como edifica" (1 Coríntios 3:10). Estamos vivendo em tempos quando as pessoas estão muito mais interessadas em outras coisas do que na simples pregação do evangelho de Cristo. Elas parecem ter pouco interesse na simples pregação do evangelho. As pessoas de hoje estão interessadas em esportes, recreação, divertimento, festas, educação, "sentir-se bem psicologicamente", viajar, e numerosas outras atividades similares. Muitas igrejas estão oferecendo algumas, ou todas estas atrações, e aquelas igrejas que fazem assim estão crescendo. Seu exemplo está sendo apontado como exemplo de crescimento que todas as igrejas deveriam imitar. Um amigo uma vez me disse, a respeito de tais igrejas, "Elas devem estar fazendo algo certo; veja como estão crescendo." Há dois problemas com um tal plano. Primeiro, tais atividades levarão ao reino de Deus pessoas que estão famintas e sedentas de justiça? Elas atrairão aqueles que são pobres de espírito, puros de coração, misericordiosos e desejando sofrer perseguição pela sua fé? Elas construirão o templo de Deus com "ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha"? Mesmo que decidamos que tais atrações produzirão o tipo de cidadãos que são aptos para o reino, há um outro problema: o rei não as autoriza. Num reino, toda autoridade está com o rei e somente aquelas coisas que ele autorizou têm que ser praticadas. Em certa ocasião, Jesus propôs uma questão pela qual qualquer proposta deveria ser testada: "Do céu ou dos homens?" (Mateus 21:25). A idéia de trazer pessoas oferecendo esportes, educação, aconselhamento, recreação, distração, etc. é "do céu ou dos homens"? Não é do céu; Jesus, nosso Rei, não autorizou isso em lugar nenhum. Portanto, aqueles que querem ser leais ao rei precisam limitar-se àquelas atrações que ele encorajou. Jesus disse, "Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que da parte do Pai tem ouvido e aprendido, esse vem a mim" (João 6:44-45). O reino de Deus é para ser espalhado pela pregação; o Rei não aprovou outros meios de alistar cidadãos. Marcelo alves |
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